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Navegação Interior
O transporte de pessoas, de mercadorias e de bens é parte intrínseca da dinâmica da circulação econômica, constituindo-se em fator crítico no estabelecimento dos preços, visto o impacto dos custos de combustíveis em toda a cadeia produtiva. A navegação interior, utilizando rios, lagos, lagoas e reservatórios, apresenta-se como modal de transporte econômico e ambientalmente sustentável, pois transporta grandes quantidades em uma mesma unidade, com baixo consumo de combustíveis e, consequentemente, menos poluente.
Apesar dos obstáculos naturais para o desenvolvimento da navegação fluvial, tais como variações de vazão e de nível dos rios, erosão e sedimentação, a atividade possui muitas vantagens se comparada aos modais ferroviário e, principalmente, rodoviário, tendo em vista a grande capacidade de carga nas embarcações e a possibilidade de transportar cargas de grandes dimensões.
Agregue-se a isso o fato de que as hidrovias interiores permitem a redução da quantidade de carga transportada por outros meios (caminhões e vagões, por exemplo), reduzindo assim o tráfego em estradas e cidades e, por conseguinte, o consumo de combustíveis e a poluição atmosférica.
O gradativo avanço no uso de hidrovias é resultado direto do planejamento integrado das bacias fluviais, com a construção de barragens, eclusas e de formação de reservatórios regulados que as viabilizem, auferindo assim inequívocos benefícios sociais e econômicos.
No País a principal hidrovia foi implantada há décadas no Estado de São Paulo, a hidrovia Tietê-Paraná, cuja importância foi realçada em recente crise hídrica pela qual o tráfego fluvial foi interrompido, tendo causado intensas consequências econômicas.
Fonte: adaptado de ICOLD-CIGB, 2007.
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