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Mineração (Contenção de rejeitos e de sedimentos)
A atividade minerária, ou trabalho de exploração de minas e de depuração do minério extraído, antes descartava seus resíduos na natureza, em cursos d’água ou lançava-os em terrenos adjacentes, e assim causava impactos ambientais importantes. A partir da década que inicia em 1931, para a manutenção da atividade de mineração e a mitigação dos impactos ambientais, as indústrias investiram na construção das primeiras barragens de contenção de rejeitos, estruturas estas então muito rudimentares.
Com o passar do tempo, face ao progresso industrial, a produção de rejeitos aumentou e as áreas de disposição se tornaram cada vez mais escassas, culminando no desenvolvimento dos projetos de engenharia que permitiram a construção de barragens cada vez maiores e mais altas.
As barragens para disposição de rejeitos consistem, em geral, em barragens de aterro, eventualmente construídas em etapas, para criar armazenamento para a acumulação de resíduos de operações industriais ou de mineração. Os produtos residuais podem ser transportados como material fino suspenso em água para o reservatório de decantação formado pela barragem. O aterro pode ser construído com materiais convencionais, mas às vezes incorpora resíduos adequados.
As barragens para contenção de sedimentos são geralmente barragens em aterro que propiciam a decantação de sedimentos provenientes das operações de terraplenagem e de erosões de pilhas de estéreis, vias de acesso e áreas industriais e evitam que esses estéreis sejam transportados degradando o meio ambiente de vales a jusante das barragens.
Um exemplo de operação mineral de disposição de rejeitos são as barragens da Alumar situadas no município de São Luiz, Maranhão. São vários reservatórios de rejeitos provenientes de um dos maiores complexos de produção de alumina e alumínio primário do planeta.
Fontes: adaptado do livro “Barragens de Rejeitos no Brasil”, 2011, e ANM, 2025.
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